"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original."
Albert Einstein

sábado, 7 de julho de 2007

Recordar é viver... A Viagem dos Maias pela Millennium

Grupo BUfTAO
Brothers Unions Filipe and Thiago Associations and Organizations (03/09/2001 – 02/09/2007)
5 Anos na Bobagem

O Grupo BUfTAO continua com as republicações dos textos que envolvem da Família Maia que fizeram sucesso durante estes 5 anos, quase seis, de existência da BUfTAO.

O projeto "Recordar é Viver" trará, durante os finais de semana que antecedem o casamento de Andreia e James, um texto do magnífico acervo do Grupo BUfTAO.

Tal iniciativa faz parte dos preparativos para o casamento, como dito, de Andreia e James e, na mesma época, com as comemorações do aniversário de 6 anos da BUfTAO, que será celebrado com um texto inédito, um texto sobre o casório que será realizado.

A BUfTAO espera que estas republicações relembrem momentos inesquecíveis da nossa querida Família Maia.
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A VIAGEM DOS MAIAS PELA MILLENNIUM
Pirapora/MG, 26 de janeiro de 2002

Olá pessoal, estamos aqui de novo, fazendo todo o trajeto da família mais animada da Internet pelas férias.

Já falamos do Natal, do Reveillon. Ainda faltam os textos da festa de Luciana e sobre os churrascos no sítio que hospedou a família MAIA. E ainda citaremos o aniversário de Fernanda.

Antes de contarmos como foi chegar à Itaúna pela Viação Millennium, vamos narrar, rapidamente, como foi a ida do Presidente da BUfTAO, a Pirapora, especialmente para a viagem do dia 25 para 26.

Para os desavisados, o Presidente da BUfTAO, Thiago Maia estava na sede da empresa, quando foi convidado por Vera Maia através de sua assessora, Fernanda Maia, para integrar-se aos passageiros da viagem rumo à festa de Luciana.

Assim, além de narrar os acontecimentos da viagem, o Presidente poderia participar da bagunça.

Saindo dia 24 de Itaúna às 5:00 da manhã, o excelentíssimo Presidente chegou à capital mineira às 6:45. Às 7:30 pegou o ônibus da Viação Gontijo no Terminal Rodoviário de BH rumo à Pirapora. Passou por Pedro Leopoldo, Sete Lagoas, talvez por Curvelo (ele não sabe, pois estava dormindo e não se lembra de ter parado lá), Lassanse, Corinto (onde lanchou), Várzea da Palma e finalmente Pirapora. Onde às 14:15 o ônibus estacionou na Rodoviária da cidade. Lá uma comissão de recepção estava lhe esperando: Denilo Fernando Maia, Diretor Executivo da BUfTAO, Fernanda Maia, assessora e representante de Vera Maia, e Priscilla Maia.

Nove horas de viagem para poder voltar no dia seguinte (25 de janeiro), às 23 horas, na Viação Millennium. Mas deixando o nobre Presidente de lado, vamos falar da viagem dos MAIAS.

Antes das 23 horas do dia 25 de janeiro, o ônibus já estava estacionando na porta da casa de Vera Maia. Os 39 colchões “doados” pela Prefeitura de Pirapora, via Secretaria da Saúde (Edson Santiago) já estavam à postos; prontos para serem jogados para dentro dos bagageiros do Millennium.

Quando os colchões estavam guardados, quase que ocupando todos os espaços no bagageiro, foi a vez de amontoarmos as malas. A primeira remessa, pois ainda passaríamos na casa de Nonô Maia para pegarmos o restante da família. Já que na Rua Governador Valadares estavam as famílias de Vera Maia, Valnice Maia, Vanilda Maia, Maria Helena, além do nosso nobre colega Leandro Abacaxi, o namorado de Fernanda.

E fomos para a Rua da Bahia 257. Lá uma multidão esperava apreensiva a chegada da Viação Millennium. E quando o ônibus chegou teve até fogos de artifícios para comemorar (leia-se: Darci Maia jogando bombinha no ônibus).

Agora além da bagagem, bolsas e malas, tinha a cerveja e a caixa de isopor. Estes dois, mais o gelo, foram colocados estrategicamente nas últimas poltronas do ônibus.

Todos à bordo fomos buscar a comida que se encontrava na casa de Dirceu Maia: coxinhas, empadinhas, pastéis, bolinhos... Tudo foi entrando e passando pelo controle de qualidade MAIA (leia-se: antes de se pensar em irmos embora, o povo já estava devorando a metade dos salgados feitos por Sônia Maia).

Bom, após esta sessão do Discovery Channel sobre o documentário: África Esfomeada, tudo estava pronto e ajeitado rumo ao Centro-Oeste Mineiro, em busca da Itaúna perdida ...

Enquanto à procurávamos, o pagode comia solto no fundão do ônibus. Danilo Maia puxava os sambas junto com James ‘motorista’ e Igor ‘batatinha’. Priscilla, Graciele ‘bolha’, Gabriela e Elis engrossavam o coro. Ou seja, Danilo, James ou Igor começavam a música e “as meninas” continuavam. O filho do meio de Donaldson e Vanda ficou com o surdo, enquanto o filho do meio de Vanilda e Wilton ‘delegas’ (Denilo) ficou com o pandeiro.

Depois de 20 minutos de viagem a bagunça no fundão ficou completa com a chegada de Deivson Maia.

O fundão foi cantando de Pirapora até à casa de Verônica Maia ‘A Maia Emergente’ em Itaúna. Só parou quando o Millennium estacionou, num posto caindo aos pedaços, para Nonô Maia descer e usar o banheiro (leia-se: todos descem para usarem o banheiro do posto).

Por falar em banheiro, o lavabo do ônibus foi muito freqüentado, mas era entrar e ter paciência de Jó para sair, se você sobrevivesse até lá, já que te prendiam lá dentro. Em um determinado momento do trajeto tivemos o bom senso de fechar o banheiro. Devido a um grave acidente provocado por Deivson Maia. O perigo era a inalação de gases tóxicos e cancerígenos.

Pit Stop feito, bexiga vazia, continuamos a viagem. Batucada, pagode, Renato Russo, marchinhas de carnaval, teve de tudo no fundão da Millennium. E enquanto tudo isso acontecia, Donaldson Maia, ‘O Patinha’, ia servindo a todos junto com seu filho Leandro. Era água, guaraná e CERVEJA que o Garçon Millennium de plantão servia.

Eram 3 da madrugada quando percebemos que estávamos passando pelo trevo de Sete Lagoas. Ficamos bobos com a rapidez do ônibus, já que saímos de Pirapora depois da meia-noite.

Velocidade à parte, neste ponto da viagem o motorista tirou o pé do acelerador e diminuiu o ritmo como o resto do pessoal, que parecia ter sido vencido pelo sono e cansaço, com exceção de alguns no fundão que não deixaram o pagode morrer.

Passando por Esmeralda e Virginópolis, chegamos à Itaúna. Na casa de Verônica Maia, ‘A Maia Emergente’. O povo do fundão ganhou a rua e fez metade do bairro acordar às 5:00 da manhã, o sol nem tinha aparecido ainda.

Após invadirmos a casa da Emergente, acordarmos um por um o pessoal que estava dormindo, com direito à serenata particular no pé da cama, incluindo aí ‘my boss’ Flávio Maia. Juntamos as coisas que precisaríamos no sítio e fomos ao seu encontro. Antes houve uma parada estratégica na padaria para comprarmos o pão do café da manhã, pois já eram 6 horas da matina.

A chegada no sítio não foi apoteótica. Pois além de todos já estarem cansados, sabiam que a pior parte ainda estava por vir. Descarregar o ônibus.

Continuar daqui é difícil, pois depois de cumprida esta tarefa, todos se ajeitaram e procuraram cama (leia-se: em colchões espalhados por todos os cantos da casa onde não se podia andar direito). A maioria nem na cozinha com a mesa do café com bolos, biscoitos e pães apareceu.

E falando a verdade, até este que vos fala estava morto de cansaço e não conseguiu perceber mais nada a sua volta. Pois tinha que guardar suas energias para a festa mais tarde. Mas isso é uma outra história...
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